quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Resposta à newsletter da Golpe


No facebook hoje:

Hoje recebi esta newsletter à qual decidi responder o seguinte:

"Boa Noite

Sinceramente não percebo porquê tanta indignação e o porquê de um texto tão extenso para defenderem o vosso "bom nome" quando toda a gente sabe que de bom não tem nada em relação à combinação de preços para o consumidor e ao monopólio no fornecimento de energia com vista ao enriquecimento fácil. 
Sou um consumidor "hardcore" de veículos com motor de combustão. Faço em média 80000 kms anuais alternando entre motociclos, viaturas ligueiras a gasolina, GPL e comerciais a gasóleo. Já fiz todo o tipo de testes por minha conta em vários veículos que possuí e ainda comparei com testes efectuados com amigos e colegas que têm o mesmo "estilo de vida" e cheguei à mesma conclusão que a DECO. Por isso meus senhores, deixem-se de perseguições e caça às bruxas porque já ninguém tem paciência para isso. Até porque, esse tipo de atitude, tem tido recentemente muito má aceitação por parte dos vossos co-cidadãos e por muita justificação e explicação que dêem já ninguém vos leva a sério (tirando talvez os beneficiários dos vossos "jogos de poder"). 

Cumprimentos"

Quem quiser fazer o mesmo, talvez mais elaborado e justificado, o mail é clientes@galpenergia.com


segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Filmagens low cost

Desde há algum tempo que tenho tentado arranjar formas de filmar as minhas voltas de mota pelo menor custo possível. Andei à procura das famosas GoPro e descobri que variedade é o que não falta. Ora vejamos. Só num site tuga vejam a quantidade de marcas que encontrei (fora os acessórios):
- Drift
- Contour
- Camsport
- Bullet HD
- GoBandit
- GoPro
- Liquid Image
- Midland XTC
- Oregon Scientific
- Replay XD
- Veho

Suponho que hajam mais, mas estas para mim chegaram para perceber que este é um mercado muito activo e... caro! Os preços que verifiquei rondam sempre entre os 250-300€. Claro que há mais baratas, mas como sou um gajo "meio" parvo, se comprasse uma dessas andava para aqui a miar uma série de tempo que "devia ter gasto mais 50€ numa melhor".

Solução? Ir ao eBay e ver o que anda por lá e encontrei uma pequena câmara que custava 8€. "Maluqueira!" pensei eu, compro já esta. Como qualquer compra de impulso que se preze deu barraca. A câmara não é má, faz umas filmagens até porreiras mas, se a colocarmos fixa na mota estragamos tudo porque não se percebe nada com a trepidação. Até que tive a ideia de ir a uma retrosaria e comprar umas tiras de velcro adesivo. Assim fiz, colei uma parte dentro do capacete, outra na câmara e bora lá testar isto. O resultado foi bastante satisfatório como se pode ver:


De qualquer forma a qualidade da imagem deixa algo a desejar. À noite então o rasto deixado pelas luzes é para esquecer. Foi então que procurei outra solução. Um suporte (também baratuxo) que tenha uma rosca para uma câmara "normal" e que se possa prender de alguma forma a algum sítio. Encontrei no eBay este maravilhoso suporte por menos de 10€ feito em alumínio e é preso também com velcro.


O resultado foi o seguinte:


Nada satisfatório portanto. A câmara (Sony DSC troca-o-passo) está constantemente a querer focar, o impacto do vendo cria uma trepidação horrível e o som é totalmente substituído pelo ruído do vento (tive de o trocar por música como se vê).

Resumindo, 300€ é um valor aceitável a pagar por uma câmara para filmar uns passeios de mota? A meu ver não, mas isso sou eu que sou um mão de vaca. Se não fosse tão semítico talvez já tivesse uma GoPro ou uma Concours, entretanto fico-me com este resultado:


domingo, 18 de novembro de 2012

Homenagem ao Luis Carreira

Hoje foi dia de homenagem ao piloto Português Luis Carreira no Autódromo do Estoril. Fiquei feliz por saber que nem tudo no nosso país gira em torno do futebol. Fica o registo.

 
  
 
 


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

As marcas do suspiro

Todos temos marcas que nos fazem suspirar. No meu caso, em termos automobilísticos destaco a Lancia (Montecarlo), Renault (os Alpines tiram-me anos de vida) e BMW (645 CSi). Nas motas a quantidade é muito maior, mas há duas que destaco. A Honda (CB Seven Fifty e a VTR) e a Moto Guzzi (v11 e Griso). 

Confesso que a paixão pela segunda marca que referi é recente. Até à pouco tempo apenas conhecia a Stelvio (seguindo a ridícula moda das trail) e pouco mais. Tudo até ao momento em que fui fazer um test ride à Breva 1200. Ora fotos? Não há! Fiquei tão fascinado com a condução da mota, com a sensação que o motor transmite e no bem que me senti ao conduzir que me esqueci totalmente de tirar a máquina fotográfica e captar uma mísera foto que fosse. 

Desde então o meu coração mudou totalmente. O que antes pertencia apenas a uma marca passou a ser partilhado por duas de forma igual. A Honda é a minha menina, que vou defender de todo o mal que se aproxime. A Moto Guzzi? Essa passou a ser o filho reguila. Sabe-se defender e é o orgulho do pai.

Créditos da foto: rideanddrive.blogspot.pt

Créditos da foto: webbikeworld.com

O que é ter espírito vencedor?

Não gosto de perder. Embora o sabor da vitória seja viciante, ganhar sempre dá-me asco. Nada bate a droga de ir em segundo e lutar para tentar bater a frustração da derrota. Isso sim é droga, talvez a mais viciante de todas. Mesmo na derrota, a frustração dá-nos forças sobre-humanas para superarmos a limitação da máquina. Ganhar sempre entorpece-nos o cérebro. Competitividade? Talvez, procuro não encontrar este sentimento apenas em ambiente desportivo. É bom poder consumir esta droga no quotidiano. Se perdermos muito? Então o efeito da droga inverte-se...

Créditos da foto: motorcyclenews.com

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

domingo, 26 de agosto de 2012

Passeio pela minha terra

Foi um pequeno passeio que fiz em Coruche que passa pela Erra, Sesmarias, Frazão e volta a Coruche. A estrada até à Erra está um pouco esburacada, mas passando a ponte da ribeira da Erra são 2 kms de bom asfalto até chegar à terra batida. A partir daí é apreciar o percurso até chegar à estrada que vai do Feixe para o Frazão. Temos de ter algum cuidado com algumas curvas que têm gravilha e podem causar alguns sustos. Do Frazão a Coruche é sempre a andar, mas aconselho uma paragem no café da Ti Jacinta na Várzea de Água. Bons petiscos aí! ;)
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