sábado, 16 de abril de 2011

Test Ride Honda CBR 600 F

Hoje fui fazer um checkup à "Margarida" na Motorway para aproveitar o desconto nas peças e, aparentemente, estava tudo bem, parece que tenho de ter mais atenção é à pressão dos pneus. Foram muito atenciosos, simpáticos e o mecânico que me fez o checkup à mota explicava tudo com detalhe e sempre disponível a esclarecer dúvidas que tivesse. Um atendimento bastante diferente do que estava habituado na ondaloures.

Acabado o checkup, lá fui ao stand na expectativa de testar a nova Crossrunner. Azar! Só haviam PCX e uma CBR 600 F. Foi mesmo essa que levei a dar uma voltinha.

Como a mota estava na reserva, lá fiz o favor de meter gasolina e, com a paragem nas bombas, aproveitar para ver uns detalhes na mota e tirar umas fotos.

Para começar não aprecio muito o escape. Estes escapes curtos e triangulares, para além de estranhos ficam mal enquadrados na mota. A suspensão é um bocado rija, mas tem mesmo que ser tendo em conta o tipo de mota e a esponja dos bancos também é um bocado rija. As minhas costas já não aguentam isto. Tudo o resto até gostei com destaque para o motor sempre disponível e com um som que dá gosto rodar o punho só para o ouvir.

De resto, como já foi dito em muitos sítios, a estética não pode agradar a gregos e troianos, mas a mim agradou bastante. A carnagem composta por "camadas" já vista na VFR 1200 e nas novas CBR 125 e 250 têm um aspecto bastante apelativo.

Comparando com a "Margarida", é mais desconfortável, o motor é mais agradável e com mais potência disponível. A posição de condução não é tão inclinada como numa "R" mas também não é direita como na CBF, está algures no meio e, para a minha estatura (1.82m) estava perfeita. Não trocava porque a CBF é muito equilibrada e fácil de conduzir, mais confortável mas também mais pesada. Mas apesar do peso, acho-a muito mais manobrável que a CBR.